Mais um sucesso o Pré-Release da Red Dragon. Começando na hora, com bom público e inegável participação de
Darlam Pepei no que se refere a questão (parafraseando nossa presidente) da comédia. Eu e minha sociedades (Jonny Willer) comparecemos as duas edições do evento.
Acordei cedo hoje para deixar a mulher na parada rumo a José de Freitas, onde passaria o dia com as amigas. Segui para a casa de mamãe para acordar o Jonny, lá “revelei” a ele que poderíamos usar a carta brinde do pré na construção do deck (kkkkk). Depois de alguns por menores seguimos para a Red Dragon.
Jonny escolheu jogar de Selesnya e Golgari. Eu fui de Rakdos e Selesnya. Minha primeira pool esta insana, ao analisar todas as cartas e tentar forçar um splash para verde, resolvi acreditar na grosseria de Rakdos pura, e na força de minhas bombas:
* Pack Rat
Além do famigerado Carnival Hellsteed.
Com uma pool rápida esperar levar o oponente a pouco de vida e finalizar com Retorno de Rakdos. Tivemos 4 rodadas com corte para top8. Na primeira rodada encontrei um oponente de Rakdos, Venci por 2-1 e percebi que a partida com um deck rápido era sofrida, já que possuia muitas criaturas com liberar e precisar usar essa habilidade para colocar pressão. Vale lembrar que essa partida fora vencida com Pack Rats batendo 4/4.
Na segunda rodada, encontrei o Selesnya Lucas, venci por 2-0 criando uma vantagem muito grande na mesa, Pack Rat venceu mais uma vez criando uma barreira de segurança para as criaturas absurdas de Selesnya. Consegui vencer a segunda depois de um mulligan a 5 do meu oponente.
Minha terceira partida foi de longe a mais difícil do torneio. No G1 meu oponente abusou de Stab Wound, lançando duas em duas criaturas minhas outrora 2/3. Cai de 16 de vida a 0 apenas com os encantamentos. Triste. O G2 foi pior ainda. Ou não. No Draw, mulliguei a 5 cartas, começando com um land apenas. O jogo foi desenrolando-se de tal forma que comecei a acreditar que poderia vencer. Até que se desenhou um Lotleth Troll que logo tratou de ficar 8/7. Dessa ver um Stab Wound conteve um pouco da ânsia do meu oponente. Desecration Demon tratou de limpar a mesa e consegui levar meu oponente a 0 de vida. O G3 fora muito rápido, apenas desenhei n criaturas com Liberar, coloquei pressão e o Mago Golgari não aguentara a pressão. 2-1.
Velho ID maroto na quarta rodada com Darlam Pepei. Vamos ao Top 8. Enfrentei Pedro (desculpe se eu tiver errado o nome). O mesmo controlava um deck Azorius. Ele conseguiu desenhar algumas criaturas 2/X no G1, que não resistiram ao Overload de Street Spasm. O G2 foi marcado por sucessivas decisões incorretas nos bloqueios do meu oponente, aliado a zica de mana. 2-0.
No top4 enfrentei o Handerson Kbção. No G1 começamos a trocar dano, em uma vantagem significativa para ele. Em uma jogada quando estava a 8 de vida um cálculo errado dele me deixou com 1 de vida e 3 criaturas na mesa para meu lado. Suficiente para ganhar na volta. O G2 eu não vi, eu não joguei, me disseram que o Handerson me espancou sem dó nem piedade ( =) ). O G3 depois de um mulligan a 5 e um Retorno de Rakdos para 3 ele não conseguiu voltar para o jogo. 2-1. Splitei com Gabriel e final para ser feliz =).
Fomos matar quem estava nos matando, a fome. Voltamos e o torneio iniciou com 20 min de atrasado, nada de problemático. Nesse tivemos o Swap, joguei com Selesnya e catei a pool de Felipe Branco. Acabei montanto um deck com 19 criaturas pequenas e rápidas. O objetivo era não deixar meu oponente chegar com fôlego ao 5~6 turno.
Collective Blessing era a chave do deck para tornar as 5 criaturas 1CC em alguma coisa palpável e sólida. Claro que gostei mais da pool de Rakdos, mas essa dava para jogar. Não contava era que na primeira rodada iria enfrentar logo Jonny Willer. Empatamos e começamos a testar as listas, percebi que mesmo jogando com 16 lands o deck parecia floodar indefinidamente, mesmo por que, tudo que tinha era muito, muito barato para ser conjurado. Tomei a decisão de jogar apenas com 15 terrenos, sabia que ia ter de abusar do Mulligan, mas em mãos rápidas eu jogaria com 2~3 terrenos facilmente.
Na segunda rodada enfrentei Arlindo e seu Rakdos, aparentemente ele não conseguiu boas raras e o deck não parecia consistente o suficiente, trocando criaturas no começo, abri caminho para algo bem maios no final, e ganhei o g1 com algumas criaturas 3/X. No g2 eu fui massacrado, Arlindo veio muito rápido e não contive seu ímpeto. O G3 mostrou que o gás do deck tinha ficado no G2, conjurei 2xRubbleback Rhino e em um deles conseguir fazer o Scavange de Deadbridge Goliath, o que tornou o rino um poderoso 8/9. 2-1 Dimmy.
Na terceira rodada, joguei contra Robson, que deixou de ganhar o G2 por um pouco de falta de experiência. mais algum tempo de Magic ele perceberia as jogadas e ganharia o jogo sem problemas. Fiz valer a experiência e ganhei no seu erro. Acabei prevenindo o dano na ora certa e ganhei a partida. 2-0.
Na quarta rodada, joguei contra os 2 Niv Mizzet de Rafael Pearce. Como não dei tempo nas duas partidas para que nenhum dos dragões desse o ar da graça, fechei o jogo sem problemas.
Na quinta rodada, empatei com Breno e garanti o Top8. Neste, enfrentei Ítalo, o qual ganhei de 2-1 numa partida suada mas friamente calculada. Top4 perdi para Pearce que acabou faturando o torneio.
No final das contas foram um Top2 e um Top4 que rendeu aos cofres da “sociedade” Magalhães o equivalente a 44 boosters, contando com pools e premiação. Segue algumas fotos do evento:
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P.S: As shocklands são negociáveis (menos a foil). Interesse: Jace, Architect of Thought e Abrupt Decay